Algumas apresentações abertas foram realizadas em 2004 e 2005, mas a estreia oficial foi em 2006 no Teatro Brasileiro de Comédia, quando ganhou muitos
prêmios.
A proposta desta montagem é fazer um mergulho na floresta Amazônica, contando mitos indígenas que falam das forças da natureza, num clima de magia e mistério. Envolvendo o espectador numa narrativa ágil e pontuada por uma
trilha sonora elaborada, propõe uma
reflexão sobre a importância da nossa relação com a natureza. O espaço cenográfico remete a uma clareira na floresta, recriada ludicamente através de cestos de vários tamanhos e instrumentos feitos de sementes e cabaças. Mitos apresentados: A Árvore de Tamoromu, A Primeira Água e Begorotire, O Homem chuva.
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Uma das histórias narradas neste espetáculo
"A Árvore de Tamoromu" foi publicada pela Formato, ilustrada por Fernando Vilela e ganhou o prêmio de Melhor Reconto pela FNLIJ em 2013.